Olá, olá, com essa foto linda em que me senti a Rihanna brasileira, seguimos com os looks do ensaio. A produção de hoje começa com esse vestido lindo, mas polêmico. Não, ninguém falou mal (pelo menos ainda), fui eu mesma que, contra tudo que costumo fazer e acreditar, me privei de uma peça pelo consenso de peça tal com esse comprimento não funciona para as mais baixas. Pois é. Quando vi esse vestido nas araras da Renner, me apaixonei pela estampa, todo mundo sabe o quanto amo étnico, sendo assim, não é muito difícil imaginar que em segundos eu e ele estávamos abraçadinhos. Então dei de cara com o comprimento. “Ah, é quase na canela, esquece!”. Sim, eu nem experimentei. Duas semanas depois estava eu na loja de novo e, também, o vestido. “Ta, foda-se, vamos experimentar”.

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E aí, bem aí, chega o plaft (sonoplastia de tapa na cara). O modelo ficou LINDO! E além da estampa linda, do cinto lindo, ainda tinha F E N D A S ! ! ! Uma ótima saída para quebrar o ”comportado” do modelo. As cores terrosas combinaram com a minha pele e ainda super vão transitar pelo inverno. Paixão na hora. O resto do look foi básico, para deixar o vestido brilhar. Fim. Montou-se uma produção fácil e confortável, com vários pontos de interessância e elementos não convencionais, que ainda traz à tona aquela velha dica que muitas vezes nos esquecemos: não tem nada que não se possa usar e ousar nessa vida.

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Gostosas e contidas risadas